Imagem representando a instalação de 86 totens da Azul nos aeroportos, com foco em Guarulhos em 2026, visando inovação e tecnologia

Azul instala 86 totens em aeroportos; Guarulhos terá mais em 2026

  • O que aconteceu: A Azul instalou 86 Totens de Autosserviço (TAS) em aeroportos do Brasil, com check-in, cartão de embarque e despacho de bagagem.
  • Por que importa: Reduz filas e tempo de espera, dando escala ao atendimento em horários de pico.
  • O que muda na prática: Passageiros ganham autonomia; equipes de solo e tripulações operam com mais previsibilidade e fluidez.

Por Redação EPA

Na esteira das notícias da aviação, a Azul inaugurou uma rede de 86 totens de autosserviço que concentram check-in, impressão de cartão de embarque e despacho de bagagem.

Linha do tempo: em 2024, foram 47 totens instalados em Campinas (SP), Confins (MG), Recife (PE) e Congonhas (SP). Em 2025, chegaram mais 39 unidades a Curitiba (PR), Cuiabá (MT), Goiânia (GO), Santos Dumont (RJ), Manaus (AM), Belém (PA) e Porto Alegre (RS). Para 2026, a companhia planeja adicionar 6 totens no Aeroporto de Guarulhos (SP).

Segundo a Azul, os TAS oferecem suporte em português, inglês e espanhol. Até agora, já foram realizados mais de 255 mil check-ins e cerca de 699 despachos de bagagem, com bom desempenho em períodos de alta demanda.

“Com esses 86 totens em operação conseguimos reduzir significativamente o tempo de espera dos nossos clientes e oferecer uma experiência mais autônoma e confortável… A expansão prevista para Guarulhos em 2026 reforça nossa estratégia”, disse Diogo Youssef, diretor de Aeroportos da Azul.

O que isso muda na prática (piloto, mecânico e aluno)

  • Pilotos e comissários: filas menores e despacho mais ágil tendem a reduzir atrasos de apresentação no portão, com reflexo positivo em pontualidade e D0 (saída no horário).
  • Mecânicos e equipes de solo: fluxo de bagagens mais previsível e menos pressão no balcão ajuda o planejamento de recursos em picos e o giro da aeronave (turnaround).
  • Alunos e entusiastas: conhecer o processo de autosserviço facilita a compreensão da integração entre atendimento, despacho e performance operacional.

Análise Técnica EPA: segurança operacional e instrução

Totens de autosserviço melhoram a distribuição de fluxo no terminal e mitigam gargalos antes do embarque. Para o operador aéreo regular, o RBAC 121 (regulamento da ANAC para operações de transporte aéreo regular) exige procedimentos e treinamento padronizados para atendimento e despacho; a adoção de TAS precisa vir com instrução clara, acessibilidade e plano de contingência.

Pontos de atenção: identificação correta do passageiro, emissão de etiquetas e conferência de dimensões/peso da bagagem; casos especiais (menor desacompanhado, assistência especial) devem manter trilha assistida. A interface multilíngue reduz erros de compreensão, mas a supervisão de equipe de solo continua essencial.

Para quem acompanha noticias da aviação, a tendência é consolidar modelos híbridos: autosserviço para alto volume e atendimento humano para exceções, preservando segurança, conformidade e experiência.

O que sabemos e o que ainda falta confirmar

  • Confirmado: 86 totens em operação no Brasil, com suporte em português, inglês e espanhol.
  • Confirmado: 47 instalados em 2024 (Campinas, Confins, Recife e Congonhas) e 39 em 2025 (Curitiba, Cuiabá, Goiânia, Santos Dumont, Manaus, Belém e Porto Alegre).
  • Confirmado: Mais de 255 mil check-ins e cerca de 699 despachos de bagagem; previsão de +6 totens em Guarulhos em 2026.
  • Em apuração: distribuição exata de totens por aeroporto, métricas de redução de tempo de fila/atendimento e detalhes da implantação em Guarulhos.

Mini-glossário (1 minuto)

  • TAS (Totem de Autosserviço): equipamento que permite ao passageiro realizar etapas do atendimento sem agente, como check-in e emissão de etiquetas.
  • Turnaround: tempo entre a chegada e a próxima decolagem de uma aeronave; inclui desembarque, limpeza, abastecimento e embarque.
  • RBAC 121: regulamento da ANAC que estabelece requisitos operacionais e de segurança para empresas de transporte aéreo regular.

Fontes consultadas


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